sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Victor parabeniza o Grêmio pelos seus 108 anos

Victor fez questão de parabenizar o Grêmio pelos 108 anos completados dia 15 de setembro de 2011. Há quatro temporadas defendendo o Grêmio, ele lembrou com carinho da data comemorada pelos torcedores do Tricolor.
– Todos que construíram essa história bonita merecem nosso reconhecimento. São poucas as instituições que alcançam tantos anos de vida, com tantas glórias e conquistas. O mínimo que nos cabe é dar os parabéns e lutar para que o Grêmio mantenha sua tradição, sua característica e sua vocação de trazer alegria aos seus torcedores. Pessoalmente, tenho uma gratidão enorme por este clube, que me ofereceu sempre as melhores condições de trabalho. Realizei aqui muitos dos meus sonhos.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

108 anos de orgulho escritos com raça, superação e amor!

Em 15 de setembro de 1903 nascia o Grêmio Foot-ball Porto Alegrense. Grêmio este, que alguns anos depois já havia conquistado a América e o Mundo tornando o manto azul, preto e branco conhecido pelo mundo inteiro. Este Grêmio, com suas vitórias improváveis e viradas históricas conseguiu provar que nada é impossível para quem acredita, e apartir daí tornou-se conhecido como "Imortal Tricolor". 
O Grêmio é um time que luta com garra e determinação sempre buscando honrar sua história e suas origens. É um time que nunca perde a esperaça e mesmo na derrota ergue a cabeça e segue em frente tentando reencontrar o caminho das vitórias.
E é poi isso que ser gremista é inexplicável! Um gremista tem orgulho do que é, pois o Grêmio é uma paixão, um amor que por muitas vezes nos leva a loucura e que de certa forma significa a nossa própria vida. Um amor que rompe todas as barreiras e limites do impossível, invade pensamentos e impulsiona emoções, dá sentido à vida!
A emoção que um gremista sente, talvez ninguém no mundo sentirá igual porque o gremista é diferente de qualquer outro torcedor, o gremista é especial.
O mundo inteiro já sabe que nada pode ser maior, e que glorioso e imortal é ser Gremista! Então "Sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra."

Parabéns, Grêmio, pelos 108 anos de glórias!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Garoto com câncer entra em campo com o goleiro Victor

 
No jogo de domingo contra o São Paulo, o garoto Otávio conseguiu realizar um sonho: entrar em campo com os jogadores do Grêmio. Otávio entrou no gramado no colo do goleiro Victor e depois pode comemorar com os pais e os médicos que o acompanharam o gol de Douglas que deu a vitória ao Grêmio.
Em agosto, o volante Adilson visitou o menino Otávio no Hospital de Clínicas de Porto Alegre em uma ação do Instituto Desejo Azul (um projeto que leva os jogadores para visitarem crianças com câncer). Na época, o garoto recebeu uma camiseta oficial do Grêmio, o que provocou uma grande melhora do seu estado de saúde, diminuindo, inclusive, o uso de remédios para dor. 
O que me deixa feliz é que em um mundo onde brigas entre torcidas são tão comuns, ainda existam atitudes bonitas e humanas como essa que valem muito mais do que títulos, porque mostram que além de jogadores, futebol, resultados e dirigentes, um time é feito de pessoas, seres humanos solidários que tem compaixão e que estão prontos para ajudar quem precisa e a realizar sonhos de crianças como o menino Otávio.
Parabéns ao Grêmio pela grande atitude de humanidade! São coisas assim que tornam o futebol um esporte cada vez mais apaixonante e solidário.

Veja abaixo o vídeo em que Otávio entra em campo no colo de Victor:

sábado, 10 de setembro de 2011

Victor é convocado para o Superclássico das Américas

 O goleiro Fábio, que sofreu um pancada na cabeça no jogo entre Cruzeiro e Fluminense, está desconvocado do jogo de quarta-feira contra a Argentina válido pelo Superclássico das Américas.
Por conta da contusão, e do resultado dos exames neurológicos realizados, Fábio terá de ficar alguns dias sem treinar, o que o impediria de ser aproveitado na partida.
Para o lugar de Fabio, Mano Menezes convocou o goleiro Victor, do Grêmio.
A primeira partida entre Brasil e Argentina acontece nesta quarta-feira (14).


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Victor opera milagre na Terra de Todos os Santos

Victor mostrou mais uma vez, na noite de quinta-feira, o porque de ser chamado de "Muralha", com mais uma de suas incríveis defesas.
Aos 41 min. o goleiro gremista coroou sua exibição da melhor maneira possível. Carlos Alberto fez grande jogada pela direita e levantou na cabeça de Jones Carioca, que esperava o levantamento sozinho dentro da área. O arremate foi certeiro, mas Victor esticou o braço esquerdo e espalmou para escanteio, assegurando a segunda vitória fora de casa do Grêmio no Brasileirão.
– Fico feliz por poder ajudar a equipe, foi uma defesa de reflexo e reação rápida. É um jogo para nos dar ainda mais confiança. Vínhamos sendo criticados, inclusive o meu trabalho. Mas nada melhor que uma atuação como essa para mostrar o porquê fui considerado um dos melhores do país em três anos seguidos. Todos estão de parabéns pelo empenho, dedicação e aplicação em campo. Tivemos inteligência e organização para manter o resultado – disseVictor

Veja abaixo a defesa que consagrou Victor, e que muito cedo não sairá da memória do torcedor do Grêmio:

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

De goleador no futsal a muralha: a trajetória de Victor até virar ídolo gremista


A cachorra Alícia, sempre inquieta, não se entendeu muito bem com o portão da casa de Victor, no bairro Assunção, zona sul de Porto Alegre. Quando o goleiro viu, ela estava com o pescoço preso na engrenagem. A reação foi imediata: ele acelerou as mãos para tirar o bicho de lá o quanto antes. Alícia saiu em disparada, com os olhos arregalados, aliviada depois do susto que tomou. Por alguns segundos, mesmo sem perceber, a cachorra experimentou uma sensação que os torcedores do Grêmio conhecem muito bem. Alícia foi salva pelas mãos de Victor.
Aos 26 anos, o ídolo gremista, após nova convocação para a seleção brasileira, recebeu a reportagem do GLOBOESPORTE.COM. A conversa foi em uma praça quase ao lado da casa dele, situada em uma rua de paralelepípedos, tranquila, arborizada, a poucos metros do Rio Guaíba (aquele que, na verdade, é um lago), quase uma simulação da calmaria que ele encontrou na infância em Santo Anastácio, pequena cidade do interior paulista.

O bate-papo teve quase uma hora de lembranças do passado, com análises do presente e perspectivas para o futuro. O craque de luvas falou sobre o tempo em que, garante ele, foi goleador no futsal, comentou as dificuldades para virar profissional e lembrou até de um período como jogador do São Paulo. Abaixo, confira os principais trechos da entrevista com o goleiro que, pelo jeito, caminha a passos largos na direção da Copa do Mundo de 2010.


GLOBOESPORTE.COM: Quais as primeiras lembranças que você tem jogando futebol?
Victor: São no quintal de casa, desde muito novo. Os primeiros presentes que ganhei eram bolas. Lembro de uma foto em que eu tinha uns dois anos e aparecia chutando uma bola. Comecei a frequentar um clube de Santo Anastácio com seis ou sete anos. Onde tinha bola, tinha o Victor atrás. Lembro que no primeiro campeonato que disputei, tinha oito anos. Foi um torneio de futsal no ginásio da cidade.

E você jogava na linha, certo?
Sim, ainda jogava na linha.

Era bom ou perna-de-pau?
Eu era bom, cara! Eu me virava bem. Era canhoto. Sempre fui maior que os outros garotos, então tinha um pouco mais de força. Tinha um chute forte de esquerda. Fazia muito gol.

Por que virou goleiro, então? Como foi isso?
Comecei a jogar no gol com uns 11 ou 12 anos, treinando futsal. Treinava na linha e brincava um pouco no gol. Aos poucos, fui gostando. O pessoal foi percebendo que eu levava jeito para goleiro. Aí comecei a disputar campeonatos escolares. Disputei uns dois assim. Meus amigos disseram que tinha treinamento no campo, que era para eu ir. Aí pensei: “vou lá ver”. Nunca tinha feito um treino específico. Jogava só no talento mesmo. Aí fui e comecei a treinar no campo, jogando pelo time da cidade, com 13 anos.

Qual era o time?
O Anastaciano (risos). Era um time amador, claro. Tinha um pessoal mais velho e outro mais novo. Eram duas turmas.

Foi aí que você começou a levar a ideia de ser goleiro mais a sério?
Isso. Em 97, minha mãe estava ouvindo rádio e ficou sabendo de um peneirão do Guarani em Presidente Venceslau. Ela disse que era pra eu fazer o teste, já que queria ser jogador. Eu disse que não tinha chance, que era um monte de gente, mas ela mandou eu ir mesmo assim. Aí eu disse que nem tinha luvas. Ela foi, comprou luva, comprou uma camisa de goleiro que ela tem até hoje, comprou tudo parcelado, até chuteira. Fui pro peneirão, com mais de 300 garotos, e fui aprovado. Mas não fui chamado. Só que no mesmo peneirão tinha um olheiro do Paulista. Ele me viu e tempos depois ligou na comissão municipal de esportes da cidade perguntando de mim. Depois, ligou para minha mãe. Treinei um dia e fui aprovado. E fiquei dez anos lá. 



Nesse momento, já era possível ver que você tinha qualidade para ser um goleiro diferenciado?
Para ser goleiro, uma coisa é muito importante: não ter medo de levar bolada, de cair, de se bater no chão. Eu não tinha medo da bola, de cair para defender. Tinha essa facilidade. E era do que eu gostava. Moleque geralmente gosta de fazer gol. Eu também gostava, mas depois vi que era legal evitar também. E comecei a levar a sério essa brincadeira.

Como foi o início no Paulista? Em setembro de 97, fui aprovado, mas nesse meio-tempo teve um peneirão do São Paulo. Fiz, passei e fiquei um tempo treinando no São Paulo. Foram uns dois meses. Aí não deu certo e em janeiro de 98 me apresentei no Paulista. Passei a morar em Jundiaí em 98. Aí me mudei para Vinhedo. Depois, fomos para Valinhos. Era o Paulista, mas a estrutura era na cidade vizinha. E eu fui sozinho. São 600 quilômetros de onde meus pais moram. Só os visitava a cada dois, três meses. Foi difícil. O começo é complicado.

Nessa idade, os meninos muitas vezes sentem saudades de casa e largam tudo. Isso passou pela sua cabeça também?
Nunca pensei em largar, nunca pensei em ir embora. Pensava em ir até onde desse. Se não desse certo, não seria por falta de tentativa. O mais importante é que sempre tive apoio dos meus pais. Meu pai viu a dificuldade que era. Ele conheceu o alojamento. Ele viu que não era fácil, mas nunca disse para eu ir embora, para eu ter uma vida normal.

Como foi o processo de profissionalização?
Virei profissional no final de 2001, depois de disputar uma Copa São Paulo de Juniores. Aí acabei sendo emprestado por seis meses ao Ituano. Depois, voltei para o Paulista como terceiro goleiro. Passei um bom tempo na reserva. Comecei a jogar tarde. O Rafael, que estava lá, vivia um momento muito bom, estava jogando muito. Sempre respeitei e esperei o momento. Aí ele foi para Portugal e assumi a vaga de titular em 2006. A estreia foi em um jogo bastante marcante, porque foi numa semifinal de Campeonato Paulista, jogando no Parque Antarctica contra o Palmeiras. O Márcio, que jogou aqui no Grêmio, iniciou a partida. Com uns dez minutos do segundo tempo, ele teve cãibras e não pôde continuar. Entrei, fiz boas defesas, saí do gol, não comprometi, e o Paulista empatou por 1 a 1. No segundo jogo, eliminamos o Palmeiras. Foi uma prova de fogo para mim. Eu era uma promessa, mas nunca tinham me visto no profissional.


O futebol atrapalhou sua adolescência?
Essa coisa de morar longe fez com que eu amadurecesse um pouco mais cedo na comparação com quem não é jogador. Sempre tive que responder por mim. Isso me amadureceu bastante, até de forma precoce. Mas minha infância foi muito bem aproveitada. Não sou de família rica, mas nunca precisei trabalhar para ajudar no sustento de casa.A infância eu aproveitei, mas perdi muita coisa na adolescência, de sair, de ter uma vida noturna. Saía quando estava de férias, mas muito pouco. Eu era bem disciplinado nisso. Não era de ficar me expondo.



Você deixou uma carta de despedida ao deixar o Paulista, não é?
Minha formação humana, não só do futebol, foi lá. Tenho muitos amigos, estudei lá, fiz a faculdade lá. Tenho um vinculo com a cidade. Pensei em uma forma de agradecer, de expressar tudo isso. Conversando com minha noiva, pensamos em alguma coisa e surgiu a possibilidade de uma carta agradecendo a todos. Entreguei para o pessoal do Paulista e para o jornal para que publicassem como a forma de agradecimento que eu tinha.

Aí você veio para o Grêmio. Em menos de dois anos, você consegue dimensionar o quanto sua vida mudou?
Muita coisa mudou. O Grêmio dá uma visibilidade muito grande, ainda mais vivendo um bom momento. As coisas aconteceram muito rápido. O que não aconteceu em seis anos de profissional no Paulista, aconteceu aqui em um ano e meio. Foi uma reviravolta total. Mas tenho muita coisa para fazer, tem muito a acontecer. Chegar no topo é difícil, mas se manter é mais difícil ainda. Aconteceu rápido, mas ainda bem que aconteceu.

Um belo dia, você descobre que virou jogador de seleção brasileira, que foi convocado. Como foi esse dia?
Eu estava chegando no treino quando um segurança me deu parabéns, disse que eu tinha sido convocado. Naquele momento, eu já estava esperando, porque muita gente tinha me ligado na véspera, dizendo que meu nome estava na lista. Mas faltava a confirmação. Liguei pra minha noiva, liguei pra minha mãe. Ela chorou, eu não sabia o que dizer, não sabia o que fazer. Nas primeiras horas, a gente fica pensando se realmente aconteceu. Foi uma das maiores felicidades da minha vida.

No Grêmio, se fala em Lara, Mazaropi, Danrlei. Você já pode entrar nessa turma?
É um pouco cedo para me colocar nesse patamar. Além de excelentes goleiros, eles foram campeões de muitas coisas no Grêmio. Eu não conquistei isso. A partir do momento em que se conquista alguma coisa importante, se pode chegar a esse patamar. Ainda tenho muito a conquistar em termos coletivos.




Você sente que está se aproximando da Copa do Mundo?
Meu objetivo, meu plano de carreira, é a Copa do Mundo. Para isso, tenho que estar bem no clube. E resultado também é importante. Tenho que pensar de forma coletiva. Benefícios coletivos geram benefícios individuais. Estando na ponta da tabela, brigando por título, aumenta a visibilidade. É o que procuro fazer. Na ponta da tabela, a gente é melhor observado.



 A Europa está de olho em você. A saída será em breve? E você faz questão de jogar fora?
A perspectiva de sair existe. É uma tendência dos clubes. Infelizmente, eles precisam vender jogadores para manter as contas em dia. Para o atleta, também. A carreira é curta. Se o atleta tiver uma proposta que seja interessante, tem que pensar. Não descarto a possibilidade de jogar fora. Para me seduzir, tem que ser uma proposta boa, que eu pare e pense que vai resolver minha vida para criar meus filhos, dar boas condições para eles. O vinculo que tenho com o Grêmio é muito forte. Para sair, tem que ser algo muito bom.

Qual a melhor lembrança que você tem do Grêmio até agora?
É de quando o torcedor começa a gritar meu nome, como foi contra o Flamengo, também no pênalti que peguei do Boyacá Chicó. Isso é o que todo atleta sonha. Mas o que mais marcou, fora a seleção, foi receber o prêmio de melhor goleiro do Brasileiro do ano passado. Subi no palco ao lado do Rogério Ceni podendo desbancar um jogador que é um profissional acima de qualquer elogio. Eu olhava aquele monte de câmera, um monte de gente me observando. Isso me marcou muito.




Se você deixar o Grêmio, vai ter carta de despedida também?
Vamos esperar as coisas acontecerem, mas com certeza é algo para pensar. Tenho uma identidade muito grande com a torcida. É uma ligação muito forte. Vou pensar em algo legal, sim.

Encerrada a entrevista, um homem e um menino, pai e filho, se aproximaram de Victor para tirar uma foto com o goleiro. O garotinho, esfregando os olhos de tanta timidez, carregava uma bola. Victor olhou para ele e tascou:

- É gremista e tem uma bola vermelha, Lucas? Assim não dá...

Com a frase, o goleiro mostrou que uma carta de despedida será mera formalidade se ele for negociado. A conexão entre Victor, o clube e os torcedores é definitiva.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Adidas lança luva autografada de Victor

Victor agora conta com uma linha de luvas autografadas da sua patrocinadora, a Adidas. O modelo é o Adidas Reponse Training Victor.
Para colocar no mercado um produto de bastante giro, a marca preferiu investir em um modelo mais básico e mais barato, R$ 79,90. Assim a luva conta com dorso sintético e palma fina em látex mesclado. Como o nome diz é uma boa opção para treino apenas.
Enquanto isso, quem quiser comprar esta luva aqui, pode acessar: http://www.netshoes.com.br/produto/132-8718-818-11


Diário da Muralha

Encontrei uma reportagem antiga do site globoesporte.com muito bacana e não deu para resistir, tive que postar aqui para vocês darem uma olhadinha.
Durante a pré-temporada do Grêmio em Bento Gonçalves em Janeiro de 2010, Victor contou como foi a rotina do grupo Tricolor.
Com vocês, o "Diário da Muralha"...


07/1/2010

Saudações tricolores!

É um prazer participar deste espaço. Ontem (quarta-feira), chegamos aqui em Bento e tivemos uma recepção fantástica. Coisa de arrepiar mesmo! Acho que em clube nenhum do Brasil se vê aquilo que o nosso torcedor fez. Até aqueles que já vieram em outras pré-temporadas se surpreenderam com a recepção da torcida. Os que estão chegando disseram que nunca viram nada parecido e isso é indício de um grande ano para o Grêmio, porque vemos que o torcedor está do nosso lado. Foi uma emoção muito grande.

Hoje, pela manhã, fui recebido por uma fã com um presente. Ela ficou muito feliz por me encontrar. Foi muito legal, ela escreveu uma carta e é isso que move o atleta, que move aqueles que entram em campo. É esse reconhecimento do torcedor. Depois, iniciamos nosso primeiro dia de treinamento com trabalho de campo reduzido. A primeira parte foi feita com treino físico, e os goleiros fizeram trabalho específico. Na sequência, Silas complementou com o espaço reduzido. Foi o primeiro contato mais próximo com o Silas. Deu para ver que é um treinador participativo, que conhece o que está fazendo. Foi uma impressão positiva. Tenho certeza que vai ser transformada em resultados.
Procurei descansar depois do almoço. A pré-temporada traz um desgaste físico muito grande. Assisti ao Globo Esporte e depois fui dormir. À tarde, fiz academia com os companheiros e o grupo foi dividido. Todos foram fazer um treino físico no Clube de Tiro de Bento Gonçalves, exceto os goleiros, que foram para um campo da cidade. O treinamento foi bastante exaustivo, cansativo, mas muito produtivo. É muito bom retornar ao contato com a bola. A gente sente saudades! No início da temporada, fica a ansiedade para jogar também.

Depois de uma hora e quarenta minutos de treinamento, voltamos para o hotel. Fizemos a tradicional banheira de gelo para a recuperação muscular, fomos para o jantar e ficamos contando histórias de futebol para descontrair. Apesar do cansaço, foi bem legal. Tenho certeza que assim vai continuar.

Até amanhã com mais notícias do dia a dia do Grêmio em Bento Gonçalves. Espero vocês!



08/1/2010

Saudações gremistas!

É um prazer poder estar mais uma vez no diário tricolor. Está até difícil falar pelo cansaço, por tanto que treinamos hoje.

Depois de uma quinta-feira fria e chuvosa, um sol escaldante apareceu de forma intensa nesta sexta para dificultar o nosso trabalho aqui em Bento. Mas é por uma boa causa. A hora em que entramos em campo e ouvimos a torcida gritando nosso nome vale qualquer esforço que tem sido feito aqui na pré-temporada e em outros treinamentos também.

Hoje, começamos o dia com um trabalho com bola que durou aproximadamente duas horas e meia. Foi dividido em algumas partes. Na primeira, visando mais a marcação, e os goleiros trabalharam à parte. Na segunda, houve o treinamento conhecido como futebol alemão. Na terceira, treino de cruzamentos e finalizações. O trabalho com bola foi de campo reduzido e todos os atletas participaram. Houve um complemento na caixa de areia para melhorar a força e a parte física.

Após o almoço, acredito que a maioria dos atletas tenha dormido. Não se ouvia nada nos corredores do hotel onde estamos aqui. Depois de falar com a minha noiva, dormi porque não tive uma noite fácil. Dormi muito mal na noite passada, acho que até mesmo pelo cansaço. Apesar disso, todo mundo está animado e feliz. O pessoal está contente pelo convívio. Todos têm se dado muito bem. Os que chegaram estão se adaptando, estão bem ambientados. O pessoal tratou de acolher e trazer para o nosso lado!

À tarde, tivemos um período maior de descanso. Geralmente vamos para o treino às 16h, mas hoje o pessoal da linha saiu às 17h. Os goleiros saíram às 16h30m para fazer um treinamento de musculação e um outro específico, que durou cerca de uma hora e meia.

Antes disso, rolou uma história legal. Um morador da cidade estava na frente da academia, veio conversar comigo e disse que o nome do filho dele, que nasce na segunda-feira, será Victor em minha homenagem! Fiquei muito feliz com esse reconhecimento, com este carinho! Em dois dias são muitas manifestações de carinho do torcedor. Isso nos motiva a trabalhar!

Com exceção dos goleiros, os demais fizeram um treino físico no Clube Botafogo. De volta ao hotel, fomos para a tradicional banheira de gelo para recuperação muscular. Depois do jantar, tivemos uma reunião sobre o regulamento interno do clube para os que não conhecem e para relembrar os que já estavam aqui.

Foi esse o dia do pessoal do Grêmio. Espero que tenham gostado, espero que gostem do diário e espero vocês amanhã.

Um abraço!

09/1/2010

Olá! Saudações gremistas!

Estou aqui para falar de mais um dia de treinamentos do Grêmio. A rotina de sempre, treinamos em dois períodos, mas o grande destaque dos treinamentos hoje foi a torcida, que compareceu em grande número na parte da manhã e principalmente à tarde. Tenho que exaltar a participação do torcedor. Nunca vi nada parecido em um treinamento físico a presença tão grande de torcedores. Em lugar nenhum nunca vi nada parecido. Esse foi o grande destaque do dia!

Falando do trabalho, pela manhã, assim como nos outros dias, o Silas trabalhou mais a parte técnica com posse de bola, trabalho de finalizações de campo reduzido. À tarde, antes do treino, fizemos musculação. Depois, o pessoal da linha trabalhou a parte física, e os goleiros treinaram com o preparador, o Chiquinho, por volta de uma hora e meia. Chegamos no hotel às 20h. Mostra que o trabalho está sendo bem intenso e bem volumoso.

Conversando com os outros goleiros, percebemos que as dores musculares diminuíram um pouco. Percebi isso claramente no treinamento. Houve uma evolução nos aspectos técnico e físico com a redução das dores. Acredito que os outros atletas também estejam sentindo o recuo da dor muscular, que é bastante normal nos primeiro dias. Prova disso foi o treino muito bom que o pessoal fez. A participação de todos foi muito bacana. A tendência é ter uma melhora visível a cada dia, em todos os aspectos. Espero que até o dia 17 estejamos prontos para estrear bem no Gauchão.

Acabei de jantar. Fui o último a chegar porque depois do treino fiz uma massagem para dar uma relaxada. Os trabalhos estão sendo bem proveitosos. Tenho certeza de que serão muito úteis no restante do ano.

Bom, pessoal. Era o que eu tinha para passar. Espero que estejam gostando. Encontro vocês aqui amanhã!

Um abraço!

10/1/2010

Olá! Saudações gremistas!

Hoje, tivemos algumas coisas diferentes daquilo que estávamos acostumados nesses dias de pré-temporada. Começamos o dia com um treinamento em Carlos Barbosa. Mais uma vez o grande destaque do treino foi a torcida, que compareceu em grande número. Foi até vendido ingresso para poder ter um controle da quantidade de pessoas, porque o estádio é pequeno. Mas também houve o sorteio de um uniforme do Grêmio. Talvez para poder concorrer o pessoal tenha comprado ingresso também.

Trabalhamos com bola hoje de manhã, como temos feito nos últimos dias. Um trabalho técnico. Uma parte de finalizações, ataque contra defesa, de campo reduzido. No fim do treino, fui entregar a camisa para uma torcedora sortuda. A menina tremia, tremia muito! Até brinquei com ela. Falei para parar de tremer ou a foto sairia tremida. Foi legal poder participar deste momento. Foi um dia especial para ela e para mim também. Bem legal! Antes de deixarmos o campo, o carinho do torcedor chamou bastante atenção. Todos querendo tirar fotos, autógrafos, querendo contato. Mais uma grande demonstração de carinho que estamos tendo aqui na Serra.

Chegamos no hotel por volta de 13h20m, almoçamos e pela primeira vez tivemos um período de folga. É merecido porque o pessoal tem trabalhado com muita motivação, muita dedicação. Está bonito de se ver os treinamentos.

Depois do almoço, o pessoal procurou descansar, recuperar as energias. Os treinos têm sido extenuantes, mas muito produtivos. No fim da tarde, convidei os colegas de posição, Marcelo, Matheus e Busatto, para darmos uma aula de como não se deve jogar sinuca e tênis de mesa. Jogamos mais ou menos uma hora. Depois, dei mais um chocolate no assessor de imprensa do Grêmio, o Vitor, que não viu a cor da bola!

Voltamos para o jantar, ficamos conversando na mesa também com o Souza, o Marcelo, o Leandro, o Jonas. Batemos um papo e demos risadas. Antes de vir falar com vocês, falei um bom tempo com a minha noiva. A saudade já é grande! Não vejo a hora de revê-la, assim como todos aqui estão loucos para rever a família, os filhos. É um período que o pessoal sente falta, mas sabe que é por um bom motivo.
Ah! Vou lembrar também! No meio da tarde, alguns torcedores da Geral vieram aqui na porta do hotel cantar seus hinos de dias de jogos. Foi mais uma manifestação de carinho legal. Gritaram o nome de alguns jogadores, inclusive o meu. Fiquei feliz, escutei, dei uma olhada pela janela, mas acredito que não tenham me visto. Foi muito legal!

É isso o que tenho para contar desse dia 10. Foi um dia bom, treinamento bom, um descanso merecido e mais um dia de muito carinho do torcedor!

Espero que vocês tenham gostado mais uma vez, tenham conseguido compartilhar um pouco do nosso dia aqui. Espero revê-los em breve no estádio Olímpico fazendo um grande festa!



11/1/2010

Olá! Saudações gremistas!

Tivemos mais um bom dia aqui em Bento Gonçalves. Dia no qual começamos com um trabalho com bola pela manhã, nosso primeiro trabalho com bola. O Silas fez um esboço do time que ele pretende iniciar a temporada, o time titular. Na minha opinião, foi um bom treino, um treino bastante proveitoso. Os titulares venceram por 3 a 0, mas o resultado não importa. O que importa mesmo é o rendimento que os atletas tiveram. Achei que o time foi muito bem. Nós jogadores e torcedores podemos esperar boas coisas neste ano!

Depois do treinamento da manhã, voltamos para o hotel. Almoçamos e descansamos para o treinamento da tarde. O pessoal tem procurado sempre descansar. Não se ouve barulho nos corredores. À tarde, antes do treino com bola, fomos à academia fazer a parte de musculação. Em seguida, fomos ao campo do Flamengo, onde fizemos treinamento de finalizações, como o Silas já fez em outras oportunidades.

Após o treino, fomos à vinícola Salton, em Bento Gonçalves, para um jantar. A gente acabou fugindo da nossa rotina de hotel e treinamentos. Isso também foi bom, muito legal. Fomos muito bem tratados, bem servidos, uma comida muito boa. Serviu para o pessoal dar uma relaxada na dieta, mas isso é importante também para que possamos sair um pouco da concentração e recarregar as energias para os trabalhos do dia seguinte.

Amanhã (terça-feira), temos nosso primeiro jogo-treino. Espero que a equipe consiga repetir o que fez no treino de hoje. Pela qualidade individual dos jogadores que estão no Grêmio, tenho certeza de que será um bom jogo e será o primeiro de muitos jogos vitoriosos que o Grêmio terá em 2010!

Por hoje é só. Estamos ainda na vinícola, vamos retornar ao hotel e descansar para mais um dia de trabalho.

Valeu, um abraço e até amanhã!

12/1/2010

Olá! Saudações tricolores!

Estamos aqui para falar de mais um dia da pré-temporada. Esse dia 12 foi marcado pelo nosso primeiro jogo-treino. Nosso primeiro jogo com esse time de 2010 e posso afirmar que as impressões deixadas foram as mais positivas possíveis.

Iniciamos o dia de folga, tivemos folga no período da manhã por causa do jogo que teríamos à tarde. Aproveitei para descansar, levantei um pouco mais tarde e tomei café. Depois do café, eu e o Marcelo (Grohe) fomos jogar sinuca, dar mais um show na sinuca. Brincadeira! Nós somos ruins pra caramba!

Tivemos o nosso almoço um pouco mais tarde também. Descansei mais um pouquinho para o jogo e às 17h saímos do hotel. Além da torcida, quem também deu as caras hoje foi a chuva, que até então não tinha aparecido nesses dias de pré-temporada aqui em Bento. Parece que ela esperou o horário do jogo para começar junto. Impressionante a quantidade de água que caiu! Mas ainda assim o torcedor se manteve firme para assistir ao jogo, nos apoiou, incentivou. Mais uma grande demonstração de carinho. Foi muito legal! Eles têm apoiado porque veem que este time tem condições de conseguir títulos, de conseguir aquilo que eles esperam.

O jogo foi bastante positivo. A equipe criou muitas oportunidades, muitas mesmo! Apesar do placar elástico de 8 a 0, a equipe criou muito mais. Poderia até ter feito mais gols. É aquilo que o torcedor espera. Mas acima de tudo também não correu riscos, foi muito consciente, marcou muito bem, fechou os espaços dos adversários. Tanto que eu não trabalhei em nenhuma oportunidade. Fui um mero espectador da partida. Essa impressão foi bastante positiva e a tendência é que o time cresça a cada dia de trabalho, vai se entrosando. É normal que no início falte um certo entrosamento, mas com a qualidade individual dos jogadores isso vai ser solucionado o mais breve possível.
O time titular jogou os 45 primeiros minutos, depois todos os jogadores foram substituídos. Os que participaram do primeiro tempo fizeram um trabalho de complemento na quadra de areia. Os que terminaram o jogo também. O trabalho de recuperação na banheira de gelo também foi feito hoje. Acabamos saindo do estádio por volta de 21h, até todos terminarem seus trabalhos e de atender os torcedores. Eles esperaram até o final! A gente tem que atender porque eles esperam para tirar uma foto, ter um contato mais próximo com os jogadores. Esse carinho tem nos dado força para seguirmos na nossa pré-temporada.

Era isso o que eu tinha para contar desse dia. Vejo que a cada dia os atletas estão evoluindo em todos os aspectos e vamos começar o Gauchão com tudo, com a promessa de um grande campeonato e buscando o título, que é o que mais importa.

Espero vocês amanhã! Um braço e até a próxima!

13/1/2010

Olá! Saudações tricolores!

Estou aqui para falar do nosso antepenúltimo dia na Serra, de pré-temporada. Tivemos um dia bastante movimentado. Começamos com um treinamento físico pela manhã, treinamento específico dos goleiros. Também tivemos a nossa passagem pela academia. Após o treino, o pessoal se reuniu, todo mundo alongando, e como hoje foi aniversário do Marcelo Grohe, o goleiro, a gente... a gente não!. Eu e o Marquinhos, massagista, pegamos o balde de suco e jogamos sobre ele para comemorar o aniversário. Não houve nenhuma reação por parte dele. Pegamos de forma inesperada. Foi o tempo de ele se assustar e nada mais.

Voltamos ao hotel e almoçamos. Hoje, também ganhei um presente de um torcedor. Muito legal! Uma cuia de chimarrão personalizada com o símbolo do Grêmio e uma foto minha. Achei um presente bastante original! Fiquei muito feliz e agora vou ser obrigado a aprender a fazer o chimarrão, já que não é a minha especialidade.

À tarde, voltamos ao campo para um treinamento com bola, um treino regenerativo. O pessoal estava bem feliz no treinamento, bem descontraído, mas levou a sério porque futebol e alegria caminham juntos desde que não haja bagunça. Isso foi notado hoje. Não houve relaxamento e sim um treino alegre. Após o treino, Marcelo foi mais uma vez vítima dos vândalos que o atacaram com farinha. Saiu com o cabelo todo branco! Nunca vi ninguém com 23 anos com o cabelo tão branco como ele ficou. Desta vez o ataque partiu do Réver. Não tive nada com isso!
Voltamos para o hotel, tomamos banho e fomos para um jantar com os torcedores aqui de Bento. Também foi bem legal o carinho, a vontade do torcedor de ter alguma lembrança dos jogadores, uma foto, um autógrafo. Mostra que todos aqui estão prestigiados pelo torcedor e que ele acredita no nosso trabalho. Foi bem legal! Ganhamos presentes, ganhamos livros, camisetas e serviu também para fugirmos da nossa rotina de treinamentos.

De volta ao hotel, vamos descansar porque amanhã tem o segundo jogo-treino. Espero que o time faça mais um grande jogo e cada vez mais busque aquele entrosamento ideal que todos esperam.

O que eu tinha para contar hoje é isso. Espero vocês amanhã para falar do grande jogo que a equipe vai fazer diante do Flamengo local. Um abraço e até amanhã!



14/1/2010

Olá! Saudações tricolores!

Chegamos ao nosso penúltimo dia de pré-temporada aqui em Bento Gonçalves. Esse penúltimo dia foi marcado pelo nosso segundo e último jogo-treino que antecede o Campeonato Gaúcho.

Na primeira parte do dia, os jogadores tiveram folga. Mas os goleiros, juntamente com seu treinador, foram à academia fazer um pouco de musculação e algumas atividades na parte da manhã. Depois, retornamos para o hotel, tomei um banho e fomos jogar aquela tradicional sinuca, eu e o Marcelo. Até estamos melhorando um pouquinho o nosso nível técnico! Retornei para o quarto, descansei, acho que como todos os atletas fizeram. Antes de sairmos para o jogo, tivemos um lanche, como é costume.

Chegamos ao estádio do Flamengo de São Valentim e vimos que teríamos casa cheia, pois a presença de carros e de pessoas era bastante intensa nas proximidades do estádio. Fomos para o jogo, foi um jogo bastante difícil. A equipe do Flamengo local acabou entrando com um sistema extremamente defensivo, com 11 jogadores atrás da linha do meio-campo. Isso dificultou bastante o nosso trabalho, o toque de bola. Até porque as dimensões do gramado eram pequenas.

O Silas também experimentou uma nova formação para ter uma variação de formações táticas. Não tivemos a mesma facilidade de jogar que tivemos no jogo anterior, mas foi um jogo onde podemos aproveitar muitas coisas, porque o que nós encontramos hoje foi uma prévia do que será o Campeonato Gaúcho. Campos com dimensões reduzidas, com gramados sem as condições ideais de jogar, times que chegam mais duro, às vezes até desleais, que não foi o caso de hoje, mas acontece. Foi um jogo proveitoso, o placar (2 a 0) foi o que menos importou, mas serviu para nos prepararmos para o que vamos enfrentar no Campeonato Gaúcho.

Após o jogo, houve um complemento para os que jogaram menos. A tradicional banheira de gelo também fez parte. Voltamos para o hotel e jantamos por volta de 21h30m.

Antes de falar com vocês, estava falando com a minha noiva. Bastante saudade dela! E amanhã a gente faz nosso último treinamento na parte da manhã, almoçamos e retornamos a Porto Alegre para viajarmos a Pelotas e fazermos nossa estreia.

O que eu tinha para contar do dia do Grêmio é isso. Espero que tenham gostado!

Um abraço!



15/1/2010

Este é o nosso último post. Espero que tenham gostado do Diário da Muralha. Espero ter conseguido aproximá-los um pouquinho do nosso dia a dia em Bento. Espero que continuem acompanhando o meu trabalho, o trabalho de todos aqui no Grêmio e nos ajudem a conseguir grandes vitórias neste ano de 2010.

Espero revê-los em breve no Olímpico e em todos os lugares em que formos jogar!

Um abraço e até mais!


 
   

Grêmio lança linha de copos com caricaturas dos jogadores

O Grêmio lançou uma linha de copos especiais com a caricatura dos jogadores. A primeira edição da coleção "craques do Grêmio" conta com as imagens de Victor, Rochemback, Adilson, André Lima e Douglas. As artes foram produzidas pelo artista argentino Gonza Rodriguez.